quinta-feira, 12 de novembro de 2009

2012 até ao infinito


hoje é daqueles dias que me apetece falar de tanta coisa relacionada comigo e com o que sinto e não sinto que decidi falar sobre um assunto que nada vem a ver, o esperado e anunciado (arrufos): "fim do mundo" . pois parece que sim, e já não falta mesmo quase nada, tendo em conta que estamos a falar do ano de 2012. segundo consta nos mais sagrados escritos o planeta vai dar cabo de si a 21 de dezembro. mesmo antes do natal, nem um peru, nem meias penduradas, nem pais natal a descerem pela chaminé. nada, mesmo nada daquilo que estamos habituados. chega a dia 21 e puuf, si foi gentxi ... mas sinceramente não me apetece falar disso, até porque nem vale a pena, daqui a quatro anos já não interessa.
falo de 2012 sim, mas do filme, que estreou hoje nas salas portuguesas. estou em pulgas para o ver, se bem que eu odeio filmes de temas sobre os quais não acredito, e onde acontecem coisas impossíveis, (pelo menos antes de 2012), mas esta película deve estar qualquer coisa. a começar pelos antecedentes de Roland Emmerich, realizador, que insiste em destruir o mundo, ele gosta é disso, dar cabo disto tudo, falo de "Day After Tomorrow" e de "Independence Day" e agora, "2012". mais simples e directo não se pode ser, é inevitável, este senhor gosta é de ver ondas gigantes a entrarem por nova iorque, e de ver o Cristo redentor a cair que nem boneco.
não sei se pelo argumento e pela história em si vale a pena, porque estas coisas do fim do mundo, à semelhança da desgraça que também deveria ter havido em 2000, já tiveram melhores dias, mas pelo menos pelo trabalho de efeitos especiais vale a pena... e claro, um filme é sempre um filme.
e anda portugal a candidatar-se ao mundial de 2018, pra quê madaíl, pra quê???


aproveito para vos deixar aqui o trailer, à vontade :)




miguel

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